Anthony Hopkins considerou os seus dias no papel de Odin na franquia Thor algo “insignificante” em vez de desafiante.

Hopkins foi uma das muitas vedetas do Universo Cinematográfico da Marvel que teceu comentários sobre a franquia em constante expansão num artigo exclusivo publicado pela The New Yorker. Para o ator que ganhou dois Oscars pelo seu trabalho em O Silêncio dos Inocentes e O Pai, Hopkins foi depreciativo sobre seu trabalho como Odin, o Rei de Asgard e pai de Thor (Chris Hemsworth).

“Puseram-me uma armadura, puseram-me uma barba”, recordou Hopkins. “Sentar-me no trono, gritar um pouco. Se estivermos sentados em frente a um ecrã verde, não faz sentido representar.”

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Os duros comentários de Hopkins sobre o papel de Odin são um forte contraste com a sua estreia no MCU em Thor, lançado em 2011. Antes de se reformar, Hopkins foi escolhido para Thor pelo seu realizador Kenneth Branagh. “Branagh devolveu-me as capacidades para trabalhar”, disse Hopkins na altura. “Eu ia desistir, na verdade. Mas, como se vê, [Branagh] não deixa que se faça isso. Trabalhar com o Ken foi uma injeção de energia nova na minha vida.”

A quarta entrada na Fase Um do MCU, acompanha a história do Deus Asgardiano do Trovão que é banido para a Terra por Odin depois de ter quebrado uma trégua entre Asgard e os Gigantes de Gelo de Jotunheim. O pai e o filho acabam por fazer as pazes depois de Thor impedir o seu irmão adoptivo Loki (Tom Hiddleston) de assumir o trono de Asgard.

Hopkins voltou a interpretar o papel de Odin em Thor: Dark World, lançado em 2013, e em Thor: Ragnarok, lançado em 2017, onde o rei de Asgard morre à frente dos seus filhos.

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