SEGUE AS REDES PARA FICAR A PAR DAS NOVIDADES
O mundo do cinema foi, uma vez mais, surpreendido pelo impacto de uma figura icónica, a de Joker.
Com o lançamento de Joker 2, muitos esperavam que o sucesso do primeiro filme se repetisse, mas as expectativas foram superadas de uma maneira que ninguém antecipou. Este fim de semana, Joker 2 arrecadou $7.05 milhões a nível doméstico nos Estados Unidos, marcando uma queda de 81% nas bilheteiras.
Este número não só representa a maior queda de bilheteria de sempre para um filme baseado em banda desenhada, mas também põe em questão o futuro deste franchise. Em Portugal, no entanto, a história é outra. Mantendo-se firme no primeiro lugar, o filme já acumulou €802.867,08, provando que o fascínio pelo personagem trágico de Gotham City ainda ressoa profundamente com o público português.
Mas o que torna Joker 2 uma obra tão polarizadora? A escolha de transformar a sequela num musical foi audaciosa, distanciando-se do caminho mais tradicional dos filmes de super-heróis e optando por uma narrativa que integra música como um elemento essencial, conforme explicado pelo próprio director Todd Phillips. Esta decisão gerou controvérsia e dividiu opiniões.
Alguns fãs e críticos, conforme notado em publicações no X e comentários de especialistas, expressaram desapontamento com a mudança de género, esperando uma continuação mais convencional do estilo sombrio e introspectivo do primeiro filme. Outros, porém, viram nesta abordagem uma inovação necessária, uma forma de aprofundar a expressão emocional das personagens através da música.
A ambição deste projeto, que envolveu canções que vão de “Get Happy” a “That’s Life”, trouxe uma nova camada de storytelling, onde a música serve não apenas como fundo, mas como a voz das emoções que Arthur Fleck e Harley Quinn não conseguem expressar de outra forma. Esta escolha, vista em discussões no X, reflete uma tentativa de explorar a psique dos personagens através de um formato menos convencional, mas que para muitos, adicionou uma profundidade inesperada à narrativa.
Ainda assim, a queda nas bilheteiras americanas pode ser vista como um sinal de rejeição a este formato musical por uma parte do público, enquanto em terras lusitanas, a celebração da complexidade humana e da inovação narrativa continua a atrair espectadores.
Peacemaker: James Gunn Revela Personagem Misteriosa – Será Black Bison? Tudo que sabemos!
JOKER 2 É HORRIVEL! OU SOMOS NÓS? (Sem Spoilers)
Agatha: Análise 1º e 2º Episódios + Mephisto na Estrada das Bruxas?
Vê também:
Considera apoiar o jornalismo presente no site
Considera apoiar o trabalho feito no site, para que possa trazer mais conteúdo e de melhor qualidade, cada vez mais. Espreita uma das seguintes opções:
Obrigado pelo apoio.