SEGUE AS REDES PARA FICAR A PAR DAS NOVIDADES
A saga The Witcher está de volta ao centro das atenções, mas desta vez não é só pela expectativa em torno do novo jogo. The Witcher 4, que terá Ciri como protagonista, tem gerado debates acesos entre os fãs, com alguns a rotularem a escolha como “woke”. Quem não deixou estas críticas passarem em branco foi Doug Cockle, o lendário ator que dá voz a Geralt de Rívia, com uma resposta direta e sem filtros que está a dar que falar!
Numa entrevista recente, partilhada pela @Dexerto, Doug Cockle não poupou palavras ao abordar as acusações de que o foco em Ciri tornaria o jogo “woke”. “É simplesmente estúpido… Se achas que isto é woke, lê os malditos livros!”, disparou o ator, remetendo os críticos para a obra original de Andrzej Sapkowski, onde Ciri sempre foi uma personagem central e poderosa. Esta declaração é um lembrete claro: a essência de The Witcher está enraizada nas suas histórias, e Ciri é muito mais do que uma coadjuvante – ela é uma força da natureza!
Para quem não está familiarizado, Ciri, ou Cirilla Fiona Elen Riannon, é uma das figuras mais emblemáticas do universo The Witcher. Treinada como feiticeira e espadachim, com um destino épico ligado ao seu sangue ancestral, Ciri é uma personagem complexa, resiliente e carismática. Nos livros, nos jogos anteriores da CD Projekt Red e até na série da Netflix, ela conquistou o coração dos fãs com a sua força e vulnerabilidade. Escolhê-la como protagonista de The Witcher 4 não é apenas uma decisão natural, mas também uma oportunidade de explorar novas camadas de uma heroína já adorada.
A reação de Doug Cockle reflete o sentimento de muitos fãs que veem em Ciri a escolha perfeita para liderar esta nova aventura. A CD Projekt Red já prometeu que The Witcher 4 marcará o início de uma nova trilogia, com um enfoque renovado na narrativa e no mundo aberto que fizeram da série um marco nos videojogos. E, pelo tom de Cockle, parece que a equipa está comprometida em honrar a essência da saga, sem se deixar abalar por críticas infundadas.

O debate sobre o termo “woke” no contexto dos videojogos não é novo, mas a resposta de Doug Cockle é um lembrete de que as histórias devem ser julgadas pela sua qualidade e fidelidade, não por rótulos. Afinal, The Witcher sempre abordou temas complexos como discriminação, moralidade e poder, com personagens femininas fortes como Ciri, Yennefer e Triss no centro da narrativa.
E tu, o que achas desta escolha? Estás pronto para embarcar na jornada de Ciri em The Witcher 4? Deixa a tua opinião nos comentários.